"Estou tão fodida", pensei eu sei lá quantas vezes, hoje. Isto porque fui ter com a mais velha, que vinha de uma festa pijama, e fiquei a saber que não tinha dormido. Depois lembrei-me que hoje é dia do Isaac não dormir a sesta na escola, o que torna, normalmente, as nossas sextas-feiras muito animadas, e ainda que o Nicolau tinha mandado a chupeta pela janela fora do eléctrico, quando os fui levar à escola.
Assim sendo, para evitar tiques de impaciência desnecessários e, por conseguinte, traumatizar ainda mais as crianças decidi comprar uns daqueles bombons pequeninos, embrulhados em prata colorida, que costumam (ou costumavam, que já não vejo disso) acompanhar o café em alguns sítios.
Além disso, e como estava cheia de bolhas nos pés derivado a uns novos chinelos, achei que podíamos vir de taxi, uma vez que ontem, dia de greve geral, não precisei de o fazer, por ter encontrado uma amiga que me deu boleia. Eu sempre a queixar-me que em Lisboa não tenho amigas e no mesmo dia almocei com uma e apanhei boleia de outra.
Então, os bombons foram recebidos com muito entusiasmo mas não impediram que o Nicolau viesse a gritar, como se estivesse possuído pelo demónio, o caminho todo. Fiquei verde e vi a minha vidinha toda a andar para trás e o "estou tão fodia" sempre ali a martelar, mas eis que se deu um milagre: Quando cheguei a casa sentei-os na mesa pequena com um prato de fatias de meloa e uma taça de cerejas e os meus filhos transformaram-se em anjos. A mais velha, essa, estava aterrada a dormir no sofá.
Entretanto deixei queimar a sopa.
A lógica aos (quase) quatro anos
26.6.13
"Tu não podes ficar sempre a trabalhar em casa, mamã, tens de ir para o teu trabalho!", isto dito em tom impaciente, depois de quatro dias a ouvir a mesma resposta para a pergunta: "Vais para o teu trabalho?"
É bem feita
24.6.13
Tornei-me numa dessas pessoas que ficam felizes por ser segunda-feira para poder largar os filhos na escola. Não é que eu alguma vez tenha pensado mal dessas pessoas, achava era que se não queriam estar com os filhos que não os tivessem.
Dez coisas completamente escusadas
22.6.13
1- O bolo de chocolate que fiz hoje e, por causa disso,
2- O ovo desfeito no chão;
3- Brincar aos médicos com o Isaac e ele escolher tratar-me os dentes;
4- Lembrar-me do vinho, no supermercado, e esquecer-me do leite de soja;
5- Perder um dia a limpar a casa que eles demoraram dez minutos a imundar;
6- Fantasiar mil e uma formas de me desfazer da barriga sem deixar de comer e beber;
7 -Tentar tirar fotografias com uma máquina xpto;
8 - Segurar nas mamas a imaginar como seriam no seu estado normal;
9 - Ver vídeos pornográficos;
10 - Vestir as mesmas calças de ganga de sempre;
11 - (Partindo do princípio que a 9.º coisa não é assim tão escusada) Beber a garrafa de vinho toda.
2- O ovo desfeito no chão;
3- Brincar aos médicos com o Isaac e ele escolher tratar-me os dentes;
4- Lembrar-me do vinho, no supermercado, e esquecer-me do leite de soja;
5- Perder um dia a limpar a casa que eles demoraram dez minutos a imundar;
6- Fantasiar mil e uma formas de me desfazer da barriga sem deixar de comer e beber;
7 -Tentar tirar fotografias com uma máquina xpto;
8 - Segurar nas mamas a imaginar como seriam no seu estado normal;
9 - Ver vídeos pornográficos;
10 - Vestir as mesmas calças de ganga de sempre;
11 - (Partindo do princípio que a 9.º coisa não é assim tão escusada) Beber a garrafa de vinho toda.
Assim se fazem revoluções
21.6.13
Escolher certo
Em 1978 Joaquim Benite, com o seu Grupo de Campolide, sai do Teatro da Trindade e instala-se numa colectividade almadense. Abandona uma das mais belas salas do País e vem para o meio de operários. Estreia um autor comunista desconhecido, José Saramago. Cria uma mostra de teatro amador, que se transforma num dos mais importantes festivais da Europa - trinta edições depois, verificamos que escolheu certo.
Apostando na diversidade estética, pautada pela excelência artística, o Festival de Almada tem sido um local de encontro - de encontro entre artistas, mas sobretudo de encontro entre artistas e público. Como tal, numa recente época de relativa abundância, durante a qual pulularam luminárias fátuas e vazias de sentido, nessa época em que a Cultura foi também um negócio, o Festival apostou no fortalecimento de laços com os teatros seus parceiros (aqueles geridos por artistas) - e com a sua Cidade.
Nesta 30.ª edição apresentamos de novo os grandes criadores e intérpretes do teatro europeu; regressa a mais importante Companhia portuguesa independente, a Cornucópia; há duas óperas, um concerto sinfónico, seis estreias e um ciclo de teatro nórdico - e, não por acaso, há também espectáculos de cada um dos PIIGS. Sabíamos o que aí vinha: o desinvestimento na Cultura não começou com este Governo, não se trata desta ou daquela cor política, deste ou daquele governante - é outra coisa. Sabíamos que a ideologia liberal não encara o livre acesso dos cidadão à Cultura como um direito, embora ele esteja consagrado na Constituição. Sabemos que a uma classe dirigente inculta e mal preparada não lhe convém uma população bem formada e com poder reivindicativo. Aos jovens formados pelo Estado, em cuja educação o mesmo Estado tanto investiu num passado recente, é-lhes agora sugerido que emigrem. E, como prevíamos o que aí vinha, reunimo-nos àqueles que pensam como nós e preparámo-nos para resistir, apresentando uma das melhores programações dos últimos anos.
Em 2013 a subvenção estatal diminuiu ainda mais - mas apresentamos mais dez espectáculos do que no ano passado, com a garantia de qualidade, por exemplo, do Odeón - Théâtre de l'Europe, ou Théâtre de la Ville. Acreditamos, porque no-lo ensinaram, que um público mais informado e mais exigente reivindicará num futuro próximo aquilo que lhe é devido.
Podíamos ter ficado a chorar sobre o leite derramado - mas a gente não escolhe assim.
Rodrigo Francisco
Director Artístico
Em 1978 Joaquim Benite, com o seu Grupo de Campolide, sai do Teatro da Trindade e instala-se numa colectividade almadense. Abandona uma das mais belas salas do País e vem para o meio de operários. Estreia um autor comunista desconhecido, José Saramago. Cria uma mostra de teatro amador, que se transforma num dos mais importantes festivais da Europa - trinta edições depois, verificamos que escolheu certo.
Apostando na diversidade estética, pautada pela excelência artística, o Festival de Almada tem sido um local de encontro - de encontro entre artistas, mas sobretudo de encontro entre artistas e público. Como tal, numa recente época de relativa abundância, durante a qual pulularam luminárias fátuas e vazias de sentido, nessa época em que a Cultura foi também um negócio, o Festival apostou no fortalecimento de laços com os teatros seus parceiros (aqueles geridos por artistas) - e com a sua Cidade.
Nesta 30.ª edição apresentamos de novo os grandes criadores e intérpretes do teatro europeu; regressa a mais importante Companhia portuguesa independente, a Cornucópia; há duas óperas, um concerto sinfónico, seis estreias e um ciclo de teatro nórdico - e, não por acaso, há também espectáculos de cada um dos PIIGS. Sabíamos o que aí vinha: o desinvestimento na Cultura não começou com este Governo, não se trata desta ou daquela cor política, deste ou daquele governante - é outra coisa. Sabíamos que a ideologia liberal não encara o livre acesso dos cidadão à Cultura como um direito, embora ele esteja consagrado na Constituição. Sabemos que a uma classe dirigente inculta e mal preparada não lhe convém uma população bem formada e com poder reivindicativo. Aos jovens formados pelo Estado, em cuja educação o mesmo Estado tanto investiu num passado recente, é-lhes agora sugerido que emigrem. E, como prevíamos o que aí vinha, reunimo-nos àqueles que pensam como nós e preparámo-nos para resistir, apresentando uma das melhores programações dos últimos anos.
Em 2013 a subvenção estatal diminuiu ainda mais - mas apresentamos mais dez espectáculos do que no ano passado, com a garantia de qualidade, por exemplo, do Odeón - Théâtre de l'Europe, ou Théâtre de la Ville. Acreditamos, porque no-lo ensinaram, que um público mais informado e mais exigente reivindicará num futuro próximo aquilo que lhe é devido.
Podíamos ter ficado a chorar sobre o leite derramado - mas a gente não escolhe assim.
Rodrigo Francisco
Director Artístico
Na rede
20.6.13
Há uma pessoa que eu não conheço (não conheço, pois não alexandra g.?) que me convidou a participar neste blog. Depois de ler vários posts, para trás e para a frente, e de ter ficado bastante intrigada com o convite, lá comecei muito timidamente a escrever umas coisas, ainda que continue sem perceber o que terá a alexandra g. visto em mim.
A verdade é que eu também não sei muito bem o que vi no "imprecisões", mas quando uma pessoa lê num mesmo post "Viaggio in Italia" (não sei se ela se refere ao filme do Rossellini, mas foi esse que li) e petinga em conserva de tomate com picante, fica completamente rendida. Digo eu.
A verdade é que eu também não sei muito bem o que vi no "imprecisões", mas quando uma pessoa lê num mesmo post "Viaggio in Italia" (não sei se ela se refere ao filme do Rossellini, mas foi esse que li) e petinga em conserva de tomate com picante, fica completamente rendida. Digo eu.
Declaração de amor
20.6.13
"Gaja. Tu és isto. Vi este vídeo dez vezes. És tu. Perfeito mas atrapalhado, mal filmado. Belo mas envergonhado pela forma de ver..."
O mundo está mesmo a mudar
20.6.13
Sei que, sendo a mesma pessoa de sempre, estou diferente quando a notícia do dia (de ontem) que me faz um comprar um jornal é a fractura tectónica em formação perto da costa portuguesa.
Eu não sei se sabem, mas daqui a 220 milhões de anos não vai existir oceano Atlântico.
Greve dos professores
19.6.13
Não me pronuncio sobre a greve dos professores da mesma maneira que não me pronunciei sobre a greve dos empresários de diversão, porque TODOS os profissionais dedicados merecem o meu respeito e têm os mesmo direitos. Fazer greve é um deles.
Ah, e tal mas os professores são mais importantes para a sociedade do que os empresários de diversão. Pois, é exactamente isso que não me apetece discutir.
Ah, e tal mas os professores são mais importantes para a sociedade do que os empresários de diversão. Pois, é exactamente isso que não me apetece discutir.
Coisas boas
18.6.13
Como o Isaac não conseguia adormecer disse-lhe para fechar os olhos e pensar em coisas boas e ele começou a dizer, depois de pensar um bocado: "portar-me bem, não bater em ninguém, não arranhar..." Eu respondi que não eram essas coisas boas, que eram as coisas que ele mais gostava, e ele apresentou-me uma lista deveras curiosa:
-o pai
-a mamã, o Nicolau e a Bea
-brincar na areia
-roupa pequenina de bebé (?!)
-andar de tractor
-rock 'n' roll
-jogar às apanhadas
-voar como um pássaro.
Viagens
18.6.13
Há qualquer coisa de muito romântico em vaguear por certas cidades europeias (reparem, Portugal está efectivamente situado no continente Europeu) com uma mochila Monte Campo (Peneda) às costas e três crianças pela mão. Leva-se assim o mundo todo pela mão e algumas coisas essenciais às costas.
Não me parece nada má, uma vida destas, sabendo que haveremos de ter um sítio quente para dormir e qualquer coisa para comer.
Depois é seguir os rastos de migalhas que vamos deixando para saber o caminho de volta. Sim, porque o caminho de volta encontra-se sempre (mesmo que os pássaros, ou o vento, tenham levado as migalhas), o que nem sempre se encontra são os sítios, os mesmos sítios.
Enfim, as viagens, e por viagens quero dizer o trajecto de um ponto a outro ponto, são sempre momentos inigualáveis, experiências únicas, por mais semelhanças que tenham entre si, até quando se vai de Lisboa a Valadares para assistir a uma comunhão solene.
Não me parece nada má, uma vida destas, sabendo que haveremos de ter um sítio quente para dormir e qualquer coisa para comer.
Depois é seguir os rastos de migalhas que vamos deixando para saber o caminho de volta. Sim, porque o caminho de volta encontra-se sempre (mesmo que os pássaros, ou o vento, tenham levado as migalhas), o que nem sempre se encontra são os sítios, os mesmos sítios.
Enfim, as viagens, e por viagens quero dizer o trajecto de um ponto a outro ponto, são sempre momentos inigualáveis, experiências únicas, por mais semelhanças que tenham entre si, até quando se vai de Lisboa a Valadares para assistir a uma comunhão solene.
Press Release: 2ª Corrida Solidária Bosch
15.6.13
"A Corrida, que se realizará no próximo dia 22 de Junho de 2013, será realizada em parceria com a Universidade de Aveiro; a Municípios de Aveiro e Ílhavo; com a Associação Industrial do Distrito de Aveiro; e com a colaboração técnica da Fullsport, com o objetivo de angariar fundos para Instituições que apoiam Crianças em situação de Risco e Precariedade, revertendo 50% a favor da Casa do Gaiato e Aldeias SOS e os restantes 50% divididos por duas instituições com intervenção local, a anunciar em breve.
Os mais atléticos podem optar pela Corrida de Competição, cuja extensão será de 10.000 metros. Enquanto os que quiserem treinar de forma mais tranquila e aproveitar para passear em família em Aveiro, podem inscrever-se na caminhada de 5.000 metros."
Mais informações aqui.
A mim parece-me um excelente pretexto para ir até Aveiro, mas nesse dia tenho de estar aqui.
Fanicos
14.6.13
Lá foi ele até Timor, como os D'Avinci (do que me fui lembrar!), e eu aqui com um vazio estranho, as unhas mais roídas que o costume, insónias pouco habituais, daquelas em que uma pessoa de se deita e não dorme, ao contrário do que costuma acontecer-me que é adormecer logo e acordar a meio da noite e, aí sim, não voltar a dormir, o que também tem sido relativamente raro, uma vez que dormir é uma coisa que faço bastante bem.
Por isso, ando com os nervos em franja e/ou à flor da pele (e agora reparo nas coisas bonitas que os nervos compõem), pelo que deveria ter evitado construir uma casa de papelão para os rapazes, não só porque demorei muito mais tempo a colá-la do que eles a destruí-la, como passei o tempo todo a empurrá-los para o lado a insistir que me deixassem acabar aquilo e a reclamar que assim não conseguia fazer nada e que me deixassem em paz, que é exactamente o efeito oposto àquele que se pretende quando se entra numa empreitada destas.
Enfim, mas é quase fim-de-semana e vamos de comboio até ao Porto, por isso devo consegui redimir-me. Ou isso, ou dá-me um fanico.
A seguir são as termas
13.6.13
Chegou o tempo em que a minha filha sai para festejar o Santo António com as minhas amigas, que não têm filhos, enquanto eu fico em casa.
Dentro dos dias
12.6.13
É muito giro ser sócia-gerente, costureira e estafeta da Oporto Lobers, fazer várias centenas de quilómetros para arranjar matéria prima de qualidade, com os filhos no banco de trás, responder a perguntas de jornalistas e estar sempre a pensar no passo seguinte, mas depois é preciso aspirar a casa e limpar o quarto de banho na mesma.
O cúmulo do romantismo
7.6.13
Hoje fomos ao registo assinar papéis. Foi bastante romântico, com muitos olhares cúmplices e sorrisos parvos. Saímos de mão dada e foi cada qual à sua vida.
A partir de hoje somos sócios.
A partir de hoje somos sócios.
Mãe Dolorosa
6.6.13
Vi-o doente, ouvi os seus gemidos;
Sinto a memoria negra, ao recordá-lo!
A Mãe baixava os olhos doloridos
Sobre o Filho. E era a Dôr a contemplá-lo!
Depois, nesses instantes esquecidos,
Ou lhe falava ou punha-se a beijá-lo...
Mas, retomando, subito, os sentidos,
Estremecia toda em grande abalo!
Fugia de ao pé dele suffocada,
A sua escura trança desgrenhada,
Os seus olhos abertos de terror!
E então, num desespêro, a Mãe chorava,
E, por entre gemidos, só gritava:
Amôr! amôr! amôr! amôr! amôr!
Teixeira de Pascoaes, in 'Elegias'
Sinto a memoria negra, ao recordá-lo!
A Mãe baixava os olhos doloridos
Sobre o Filho. E era a Dôr a contemplá-lo!
Depois, nesses instantes esquecidos,
Ou lhe falava ou punha-se a beijá-lo...
Mas, retomando, subito, os sentidos,
Estremecia toda em grande abalo!
Fugia de ao pé dele suffocada,
A sua escura trança desgrenhada,
Os seus olhos abertos de terror!
E então, num desespêro, a Mãe chorava,
E, por entre gemidos, só gritava:
Amôr! amôr! amôr! amôr! amôr!
Teixeira de Pascoaes, in 'Elegias'
Aquela que fui quando tinha 20 anos
4.6.13
Por causa desta entrevista do Marmelo, e daquilo que o Manuel António Pina lhe disse sobre "o que acharia de nós aquele que fomos quando tínhamos 20 anos", pusemo-nos aqui em casa a voltar atrás no tempo.
Jaime: "O Jaime de 20 anos ia adorar conhecer-me"
Calita: "A Calita de 20 também ia adorar conhecer-te".
Honestamente eu não sei o que pensaria de mim aquela que fui quando tinha 20 anos. Acho que ela ia achar piada à minha forma de estar na vida, ia querer ser um pouco como eu, mas não ia perceber como é que fui capaz de deixar de ser jornalista. Aliás, tenho quase a certeza que aquela que fui quando tinha 20 anos ia achar-me uma falhada, se me conhecesse agora, e, por isso mesmo, também me consideraria uma pessoa muito interessante. Mas, pronto, aquela que fui quando tinha 20 anos era um bocado parva.
Jaime: "O Jaime de 20 anos ia adorar conhecer-me"
Calita: "A Calita de 20 também ia adorar conhecer-te".
Honestamente eu não sei o que pensaria de mim aquela que fui quando tinha 20 anos. Acho que ela ia achar piada à minha forma de estar na vida, ia querer ser um pouco como eu, mas não ia perceber como é que fui capaz de deixar de ser jornalista. Aliás, tenho quase a certeza que aquela que fui quando tinha 20 anos ia achar-me uma falhada, se me conhecesse agora, e, por isso mesmo, também me consideraria uma pessoa muito interessante. Mas, pronto, aquela que fui quando tinha 20 anos era um bocado parva.
Emporcalhar
3.6.13
Haja ocasiões e vinhos assim para festejar
2.6.13
Os meus amigos ofereceram-me esta garrafa de vinho no meu aniversário. Pensei que fosse guardá-la mais tempo, mas no dia da abertura da loja quis fazer um brinde como deve ser. E que brinde, meus caros!
(Como podem ver guardei a etiqueta no moleskine que a Natália me deu)
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