A minha ideia era que não há linguagem mais universal do que a gestual, portanto seria lógico que em vez do Esperanto se aprendesse a língua dos surdos. Seria mais abrangente, pelo menos.
Não tirei o curso, porque me pareceu que não me serviria para nada (a não ser, talvez, para trabalhar numa escola de crianças surdas) se o resto do mundo não tivesse a mesma ideia, mas continuo a achar que devia ser uma das opções de segunda língua na escola.
Ou seja, impedir-me de fazer coisas incríveis, sem nexo e completamente irrelevantes tem sido, muitas vezes, o meu colete salva vidas, aquilo que me tem feito passar por uma pessoa adaptada e funcional. O que é bom, ou vantajoso, mas não consigo deixar de pensar, como sugere o professor Dave Schmerz, ''E se...''