Tenho a sensação que passei o dia entre o computador e o sofá, com os miúdos a andar, ou a gritar, por aqui. Não foi inteiramente assim, mas sabemos que é mais importante a forma como interpretamos os factos, do que o factos em si.
Depois de ter tratado das encomendas, que o Jaime foi entregar ao Porto (confirma-se que foi melhor ter ficado, é unânime que não teria conseguido evitar chorar), deixei-os comer a massa com pesto no sofá, enquanto comi uma sandes de salmão fumado; joguei Ping Pong na mesa de jantar; recomecei a camisola que desfiz ontem; tratei de ferimentos e ajudei a preparar lanches.
Ainda assim parece que passei o dia entre o computador e o sofá, com os miúdos a andar, ou a gritar, por aqui.
Até quando as segunda-feiras vão ser segundas-feiras?
Espero que isto acabe depressa porque eu nem tenho as crianças para me correrem à volta, eu sou parte constituinte do sofá e tenho a marca do portatil nas pernas como uma tatuagem feita ao desbarato...ai esta segunda feira mais longa...
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