E por falar em coincidências, li um artigo sobre uma viagem por aquela que será a rota marítima mais perigosa do mundo, ou seja, o Estreito de Magalhães. Quando comecei a ler não associei logo o Strait of Magellan à passagem marítima descoberta pelo navegador português, mas assim que percebi fui reler algumas coisas sobre a circum-navegação de Fernão de Magalhães (nota-se muito que História sempre foi uma das minhas disciplinas preferidas?). Pouco depois entrei numa livraria para fazer tempo antes de um encontro e o primeiro livro que me saltou à vista foi qual? O Diário de Fernão de Magalhães, claro. Mesmo tendo prometido a minha mesma que não ia comprar nada, ia só ver, tive de o trazer. Não resisto a Diários.
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