Estava a ouvir a Regina Pessoa no Curtas à Quarta (dá na TVCine 2) de ontem e espantei-me por ver tão presente a conversa que tivemos há uns anos, a propósito de um trabalho para o JN.
Sei que na altura fiquei maravilhada por conhecê-la e intrigada com a timidez e a forma como tentava explicar o universo dos desenhos que fazia, mas não tinha noção que me tinha marcado tanto.
É verdade que ultimamente ando muito interessada na memória, nas informações que o nosso cérebro retém e nas que esquece, mas não foi por isso que quis rever o
História Trágica com Final Feliz. Foi porque quero muito continuar a acreditar em finais felizes.
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