Do que eu gosto é de vinho, mas há execpções

6.8.15
Acordei, na segunda-feira, completamente em pânico, porque me tinha esquecido de enviar o texto para a semana da cerveja do Lifecooler. Nunca me tinha acontecido tal coisa na vida e até saltei da cama (coisa rara, sobretudo àquela hora da manhã).
Depois de trocados alguns SMS, percebi que estava no timing, que era esta semana que deveria enviar o texto, e abracei o meu superego. Acho que o achei espectacular e tudo.
É claro que esta alegria e auto-valorização duraram pouco tempo, por não ter conseguido escrever o texto que gostaria, e ainda por cima cheio de gralhas (obrigada Nelson, pela edição), mas acho que, mesmo assim, vou continuar a ter em boa conta este meu nível de consciência.
E nem sequer quero saber se é completamente ultrapassado citar Freud, sei é que o meu superego, ou o referente mais actual, tem feito algumas coisas por mim bastante interessantes, como mostrar-me erros ortográficos em sonhos, que me passaram despercebidos quando os escrevi acordada, corrigidos pela minha professora de História do 11.º ano.
Sim, já me aconteceu acordar uma manhã completamente em pânico, depois de ver num sonho uma antiga professora escrever no quadro preto, com a sua letra magnífica de professora primária, uma palavra que eu tinha escrito mal num e-mail, e que na altura nem sequer me tinha apercebido.

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