tomar um banho demorado, fazer um bolo de maçã e canela e acabar de ler o livro. E apercebi-me que se calhar devia era ter uma vida de merda.
Assim, aquele momento em que os meninos chegam passava a ser uma bênção, um bálsamo, e não o terramoto que habitualmente é: gritos, chapadas, dedos entalados, iogurtes entornados, etc.
Seja como for, vejo como estão crescidos e percebo, finalmente, essa coisa da passagem do tempo. Passou rápido, realmente.
Aliás, não sei se por causa desta nova perspectiva temporal, ou se por algum amadurecimento emocional, pela primeira vez não chorei a despedir-me do Jaime.
Eu sou mais pela vida boa em geral, mas é facilitismo.
ResponderEliminarE o livro, vale?
Vale. Gostei muito, apesar de ter levado muito tempo a lê-lo.
EliminarTenho cá p mim que isso do não chorar na despedida já é mais hábito do que outra coisa. Mas se calhar também amadureceste, qual dióspiro pendurado no ramo da árvore :)
ResponderEliminarÉ verdade, era o que eu merecia também, a ver se saía deste estado rastejante em que me meti no fim do ano. Isso e umas chapadas. Julgo que estou na altura da serotonina...
ResponderEliminarbela forma de ocupar as 2 horas :)
ResponderEliminarÉ a calma que traz a passagem do tempo que me está a fazer a vontade de ter mais filhos ir com o vento... É que não são só eles, sou especialmente Eu a ficar mais controladinha dos nervos. O amadurecimento deles nota-se basicamente em mim e este começa a ser O Factor para um J"á chega, por esta vida estamos servidinhos!"
ResponderEliminarAgora ficou a apetecer-me bolo de maçã com canela. Podia ser ler um livro, mas não, é mesmo o bolo.
oh "melher"...isso de chorar à despedida é porque somos rijas...eu choro, ainda, aos quase 40 anos quando me despeço dos meus pais...enfim, manias...quando nao choro também fico a pensar...
ResponderEliminarAté me cresceu água na boca quando li do bolo de maçã e canela...