Despediu-se da família como se fosse para a tropa, pegou no seu saquinho japonês, oferecido há milhares de anos pela amiga Inês, e lá foi até à paragem do 742 rumo ao El Corte Inglés. Demorou algum tempo até dar com o caralho do cinema e finalmente sentou-se na sala escura a ler as cinecuriosidades e a acabar de comer a bola de gelado rum com passas.
(Eu gosto de ver filmes - que saudades dos meus amigos - mas mais do que isso gosto de ir ao cinema. Continua a ser mágico para mim).
Depois apanhou o 718 e voltou para casa onde reinava a paz e o sossego (depois de alguns momentos mais críticos, mas isso não interessa nada).
Ah, o filme. O filme foi o do Tom Ford, com um Colin Firth assim de morrer de maravilhoso, com alguns rapazes bonitos, muito bonitos mesmo, com todos os planos no sítio, com uma cor fabulosa, enfim, gostei. Ah, e a Juliana, é preciso não esquecer a moça que também estava portentosa nos poucos minutos em que aparece.
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