Ontem, estava a ver a Serif a limpar o pó das máquinas de secar da lavandaria e lembrei-me do pó do deserto do Saara que chega à Amazónia e de como me pareceu bonita a ideia de estarmos todos ligados pela poeira.
Fiquei à procura de encontrar a mesma poesia naquele pó compacto, repleto de queratinócitos e outros vestígios de diferentes pessoas, mas não consegui.
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