Eu não sei se o nosso país está a fazer tudo o que é necessário para combater esta epidemia. Sei, pelo que leio na imprensa e pelo que vou acompanhando nas publicações de pessoas com conhecimentos técnicos (que eu não tenho), que têm sido tomadas medidas eficazes. Mesmo assim, não deixa de ser surpreendente que estejamos a ser um caso de estudo na imprensa internacional.
Obviamente, quero acreditar que somos espectaculares, mesmo sabendo que as pessoas são muito estúpidas. E quero, sobretudo, preocupar-me com o bolo de maçã e canela para cantarmos os parabéns ao Jaime, e garantir que o vinho está fresco, sem querer saber do resto.
Também não percebi como vai funcionar o terceiro período das duas crianças aqui em casa, mas não quero pensar nas outras todas, sem computadores e com pais analfabetos funcionais. Além disso, começo a achar que pode muito bem ser uma preparação para o homeschooling. Daqui a dois anos espero que se orientem sozinhos, um deles, provavelmente, daqui a dois meses.
Há pessoas a morrer todos os dias, sempre houve, mas agora há pessoas a morrer todos os dias pelo mesmo motivo, e há pessoas a nascer todos os dias e a festejar o dia de nascimento todos os dias. Em Abril, então, é uma multidão! Mas ninguém merece mais do que o Jaime celebrar o dia em que nasceu. Ninguém!
Tchim, Tchim! Parabéns, Jaime.
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