Uma mulher que corria nas escada do Metro deu um encontrão em alguém. Virou-se, já no cimo das escadas que davam para rua, e vimos-lhe o cabelo muito preto na cara, por causa do vento. Tinha um sorriso magnífico. Era uma juíza que corria para julgar um caso importante.
Mais à frente, num jardim branco, estava uma criança pequena, semi-nua, a fazer sons com pedras redondas. Repetia uma melodia que eu devia conhecer.
A vantagem dos sonhos, assim como a de alguns livros, é a existência de um narrador omnisciente.
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