Eu sei viver, só não sei viver todos os dias

28.1.16
Não é que eu esteja sem saber o que fazer todos os dias da minha vida. Não, nada disso. Às vezes, muitas até, eu sei tirar partido desta nova realidade. Como quando abro maracujás, em Janeiro, e os sorvo deliciada, por exemplo. Ou quando como arroz vermelho. Já sei a que horas e em que sítios posso encontrar os carrinhos de mão cheios de pequenos sacos com arroz, milho, feijão e outras leguminosas.
Também acho muita piada estar a aprender tétum com o Cris, apesar de nem sempre me apetecer ter aulas às 8h15 da manhã.
E sei como aproveitar a nova geografia para fazer cenas que nunca me tinham ocorrido na vida: um retiro de Reiki, escolher o destino da próxima viagem a partir de Kuala Lumpur e ter como exercício semanal a subida ao Cristo Rei de uma ilha no Índico.

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