Mais tarde, tentei reproduzir a conversa ao Jaime, emocionada com o discurso da senhora, sobretudo depois da reacção dos nossos pais - os do Jaime choraram e a minha mãe pediu-me para não levar as arcadas de ouro que herdei da minha avó paterna.
Então, estava a falar-lhe da conversa que tive, e não sei de quantos mais assuntos que me foram surgindo, todos interessantíssimos, evidentemente, e no fim o comentário que ele faz é: "que curioso ela achar que somos jovens aos 42 anos."
Eu, que tinha ouvido o discurso em primeira mão, não achei nada estranho ela referir-se a nós como jovens, mas depois de ver uma espécie de documentário que mostra a viagem de um jovem (jovem, mesmo) português pela América Latina percebi a cena. Uma das pessoas que ele encontra diz-lhe qualquer coisa sobre não fazer sentido viajar daquela forma quando for velho, porque aos 40 anos já não se tem a mesma vontade de fazer certas coisas. Nunca pensei ouvir uma coisa destas de um viajante, mas é como já disse uma vez a um amigo: nem todas as pessoas que viajam são espectaculares.
Eu, que tinha ouvido o discurso em primeira mão, não achei nada estranho ela referir-se a nós como jovens, mas depois de ver uma espécie de documentário que mostra a viagem de um jovem (jovem, mesmo) português pela América Latina percebi a cena. Uma das pessoas que ele encontra diz-lhe qualquer coisa sobre não fazer sentido viajar daquela forma quando for velho, porque aos 40 anos já não se tem a mesma vontade de fazer certas coisas. Nunca pensei ouvir uma coisa destas de um viajante, mas é como já disse uma vez a um amigo: nem todas as pessoas que viajam são espectaculares.
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ResponderEliminar... as arcadas oxidam............. e o coração também [às vezes]
...pena não haver um cardioantioxidante ... treta pah... nada é eterno.....mesmo o ouro.
Vá falando........mesmo.......longeeeeeeeeeeee.
:)
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