Rabisquei num papel que o amor pelos meus filhos é um pano cru, sem fatos de domingos, ou lençóis bordados. Devia estar bêbeda, porque não sei o que quer dizer.
Surpreendeu-me chegar a casa, quatro dias depois, e notar a falta que lhes fiz. O Isaac chorou agarrado a mim na estação de comboios. Sou a amora (feminino de amor) deles.
"Pano cru" do Sérgio Godinho:
ResponderEliminarSG - pano-cru: http://youtu.be/V_ZiDDT8ba4
Uau! Obrigada.
Eliminar:-D Fez-me lembrar desta canção da minha infância.
EliminarEu tb gosto muito de ti, mesmo quando sucede apetecer-me arrear-te com uma palmadita de oratória à cause de surpresas dessas...
ResponderEliminarNão precisas de agradecer :)
És muito parva. Adoro-te, apesar das verdades horríveis que às vezes me atiras à cara como grandes (e merecidas) bofetadas.
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