1) sou viciada em internet, comprei uma dose que dá para 24 horas, enquanto não vêm cá montar os cabos;
2) é mais complicado gerir a cena familiar sem fogão do que sem frigorífico;
3) mas ter um bidé simplifica os banhos, quando não há água quente;
4) é cada vez mais natural para mim passar de uma casa para a outra e senti-la nossa;
5) estou a considerar deixar a maior parte das coisas nos caixotes, assim da próxima é só arrancar;
6) mas isso deve ser porque no dia em que mudámos de casa soubemos que a partir de Janeiro a casa do Porto está livre e chegou uma proposta tentadora de trabalho no estrangeiro;
7) as encruzilhadas são uma merda.
*Nem sei como é que ainda não tinha criado uma etiqueta mudanças
Caso no Porto? Proposta tentadora para trabalho no estrangeiro? Já estou de antenas ligadas, voceses desembuchem!!!!
ResponderEliminarPorto e proposta de trabalho parecem-me só boas coisas!
ResponderEliminarUfa!
ResponderEliminargo, go, go, go!
ResponderEliminarForça nisso! Go Go Go ;)
ResponderEliminarDeixa as coisas nos caixotes... Se não precisares delas até à próxima mudança escusas sequer de as levar! E, sim, as encruzilhadas são uma merda, e só quem lá está é que compreende.
ResponderEliminarAmiga... só me apetece dizer: estou contigo...:-D
ResponderEliminarPois eu só tenho preguiça para duas coisas na vida: mudanças e telefonemas.
ResponderEliminarMas não me digas que também tu nos vais deixar :O C'os diachos, que não sobra cá ninguém!
As mudanças são boas porque nos mostram que somos capazes de mudar e que sabe tão bem. Eu mudei de casa e subitamente fiquei cheia de pica para mudar tudo. E se eu tivesse trabalho fora deste lodaçal, nem hesitava. Ponham-se a mexer, eu fico a tomar conta da casa do Porto, se quiseres.
ResponderEliminarSim, eu também acho que as mudanças são boas, mas confesso que estou um bocado cansada. Se calhar devia aproveitar para mudar outras coisas, como dizes, mas falta-me a pica.
EliminarA casa do Porto só me preocupa por não ter meios para a pagar, de resto que se lixe, apesar de do afecto que nutro pela árvore de azevinho que plantei no meu quintal e de achar que um dia os meus gatos seriam lá enterrados...
Gosto do 5
ResponderEliminarOh Dora... então e os pais, os avós, os sobrinhos de que sentes falta estando perto? (Já nem digo os amigos porque na prática vemos poucas vezes por ano...)
ResponderEliminarPara mim sempre esteve aí o (principal) cerne da questão...
Agora já para ti Calita, já "desterrada" no Sul, talvez seja um pouco mais fácil, muda o meio de transporte, dependendo do sítio o tempo pode ser o mesmo e até low cost... O pai da Bea longe... não é fácil...
Eu tenho etiqueta Mudanças no meu blog, se bem que espero não vir a usar tão cedo.
ResponderEliminarMudámos várias vezes em pouco tempo, agora estabilizámos mas 2 anos depois da mudança ainda há 1 ou 2 caixas, e cenas embrulhadas em celofane (a melhor invenção!). Só agora colocámos as cortinas e pendurámos os quadros. Estamos sempre com a sensação de que a qualquer momento, vamos arrancar.