Se eu fosse a Dora com um sutiã novo, minhas amigas, estariam aqui coladas ao ecrã, ou a rebolar no chão de tanto rir, mas como eu sou eu, tenho a dizer que desconhecia ser suposto andarmos com este apetrecho como se se tratasse de um colete de forças.
Queimar os sutiãs como metáfora da libertação da mulher tem todo um outro significado para mim. E ter um sutiã-colete-de-forças nesta fase da minha vida também significa bastante.
Apesar do fervoroso elogio à minha veia de comediante, vou falar a sério, só por mor de ti.
ResponderEliminarHouvesse um prémio para dramatismo, cruzes canhoto. Quando não se gosta de soutiens de todo, não há soutien no mundo que sirva. E claro que nada supera a sensação de liberdade total de andar sem ele. Mas não se pode ter tudo - ou se tem gravidezes e mamas leiteiras ou se tem mamas rijas. Além disso, havendo dinheiro sobrante, que não há, mais vale gastá-lo a passear do que no cirurgião plástico. Ainda assim, ando a pesquisar formas naturais de enrijecer o património, se as há para as bochechas, também há-de haver para as mamas.
Não obstante, vou tentar só mais uma vez: nunca gostei tanto de um soutien como deste "t-shirt bra", que uso quase todos os dias. Não é almofadado, é subidinho, e dá-me imenso conforto.
http://damadecopas.pt/wordpress/wp-content/uploads/2011/04/Porcelain_Viva_Moulded_Brief1.jpg
Sim, custou 46 euros, mas foram muito bem gastos.