Pesadelos, os meus eternos companheiros

28.1.13
O meu pesadelo mais recorrente sempre foi com tsunamis. Ainda antes de saber que existiam tsunamis já sonhava com ondas gigantes que vinham da Póvoa até ao Monte de S. Félix.
Logo a seguir vinham os pesadelos com répteis, cobras para ser mais específica, mas nestes, não sei porquê, arranjava sempre uma forma de escapar. Normalmente enfiava uma armadura, para seguir caminho, ou corria tanto e com tanta velocidade que começava a voar. E aí começava um sonho novo, o meu preferido de sempre. Há outro, que às vezes tenho, quase tão bom como esse, que é nadar e respirar debaixo de água, uma água espessa, que me faz pensar (quando estou acordada) em líquido amniótico.
Mas agora deu-me para misturar dois conceitos medonhos: répteis e canibalismo. Ou seja, estamos numa paragem de autocarro, alguém tem uns crocodilos "muito giros", numa daquelas caixas de esferovite em que os pescadores trazem o peixe, a malta vai lá fazer festas, os gajos trincam e as pessoas transforma-se em canibais. Depois é ver a malta toda dentro do autocarro a ferrar-se uns aos outros feitos loucos.
Preciso mesmo de arranjar uma vida, ou de saber o que fazer com a que tenho.

1 comentário:

  1. dizia um professor meu de faculdade que por sua vez era psicologo, que lembrar os sonhos era mau sinal, acho q fui das poucas nas turma (eramos so 10 tb) que disse quem me lembrava! ups! e tb detesto lembrar me dos sonhos, é q há cada um... MEDO!

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