Se eu fosse uma pessoa mais autêntica e transparente no meu blogue, teria escrito um post parecido com este o ano passado, mais ou menos por esta altura do ano :
Talvez ainda a fazê-lo, queremos tanto proteger-nos, que depois esquecemo-nos que a nossa experiência pode ajudar os outros. Um grande beijinho Calita.
PS : No final acaba com a conclusão do final da amamentação, mas também é valido para o final da gravidez e para o final de um periodo com filhos a 100%. A parte hormonal joga, mas não é tudo. Tanta coisa com as redes sociais e os estudos não sei do quê e depois isto, como se apenas depois do ano 2000 é que estas situações começam a surgir... Fica aqui prometido o post com a minha versão.
Pois, isto é mesmo uma montanha russa, não há hipótese, e por mim tudo bem, só queria era que os picos de felicidade durassem tanto como os de tristeza.
não sei se tens esta noção, mas a tua mãe é parecida contigo. tu também tens força, não tenho dúvidas disso. porra, tens três filhos! Quem cria três crianças só pode ser uma mulher de força. O que acontece é que às vezes parece que não. Acontece a todas, acho. A diferença é que antes, as nossas mães e avós, não desabavam como nós desabamos. Desabavam por dentro, em silêncio, fossem as circunstâncias mais ou menos dramáticas. Às vezes acho que sou só eu, que é a minha personalidade. Mas acho que é mais do que isso. A nossa geração não tem medo nem vergonha de se queixar, e eu não acho que isso seja mau.
Sabes o que eu acho? Que na vã tentativa de sermos sempre uns poços de fortaleza, vamos calando as nossas vulnerabilidades, ignoramos que elas gritam, enterramo-las e desprezamo-las... mas como um dia alguém me disse: a força de uma pessoa reside na sua capacidade de reconhecer as suas fraquezas e assumi-las como tal!
Que bela foto! O que vejo é uma mulher forte e genuína e três crianças lindas, não muito à vontade na foto de estúdio, de certeza que preferiam andar pela rua na brincadeira, com a roupa de todos os dias. Eu também tenho fotos deste género, há 20 ou 30 anos a fartura não era tanta e o photoshop era ficção científica.
Queixamo-nos tanto agora por tudo e por nada! ...
ResponderEliminarA tua mãe é uma forte! :) Parabéns a ela!
Calita mas tu tens uma família linda!
ResponderEliminarA minha avó dizia assim: Vergonha é roubar.
Beijinho
;)
Pois é, é verdade. A minha avó também isso.
EliminarSe eu fosse uma pessoa mais autêntica e transparente no meu blogue, teria escrito um post parecido com este o ano passado, mais ou menos por esta altura do ano :
ResponderEliminarhttp://joannagoddard.blogspot.fr/2012/02/motherhood-depression-and-weaning.html#more
Talvez ainda a fazê-lo, queremos tanto proteger-nos, que depois esquecemo-nos que a nossa experiência pode ajudar os outros.
Um grande beijinho Calita.
PS : No final acaba com a conclusão do final da amamentação, mas também é valido para o final da gravidez e para o final de um periodo com filhos a 100%.
ResponderEliminarA parte hormonal joga, mas não é tudo.
Tanta coisa com as redes sociais e os estudos não sei do quê e depois isto, como se apenas depois do ano 2000 é que estas situações começam a surgir...
Fica aqui prometido o post com a minha versão.
Pois, isto é mesmo uma montanha russa, não há hipótese, e por mim tudo bem, só queria era que os picos de felicidade durassem tanto como os de tristeza.
ResponderEliminarFico, então, à espera desse post :)
Que não te falte nada :
ResponderEliminarhttp://apanhadanacurva.blogspot.fr/2012/12/toma-um-comprimido-toma-uma-caixa.html
Beijinhos.
Muito bom, mademoiselle. Muito bom.
Eliminarbeijinhos
:) Sempre às ordens !
EliminarCalita: é uma fotografia muito comovente e bonita. Beijinhos,
ResponderEliminarJoana
não sei se tens esta noção, mas a tua mãe é parecida contigo. tu também tens força, não tenho dúvidas disso. porra, tens três filhos! Quem cria três crianças só pode ser uma mulher de força. O que acontece é que às vezes parece que não. Acontece a todas, acho. A diferença é que antes, as nossas mães e avós, não desabavam como nós desabamos. Desabavam por dentro, em silêncio, fossem as circunstâncias mais ou menos dramáticas. Às vezes acho que sou só eu, que é a minha personalidade. Mas acho que é mais do que isso. A nossa geração não tem medo nem vergonha de se queixar, e eu não acho que isso seja mau.
ResponderEliminarSabes o que eu acho? Que na vã tentativa de sermos sempre uns poços de fortaleza, vamos calando as nossas vulnerabilidades, ignoramos que elas gritam, enterramo-las e desprezamo-las... mas como um dia alguém me disse: a força de uma pessoa reside na sua capacidade de reconhecer as suas fraquezas e assumi-las como tal!
ResponderEliminarQue bela foto! O que vejo é uma mulher forte e genuína e três crianças lindas, não muito à vontade na foto de estúdio, de certeza que preferiam andar pela rua na brincadeira, com a roupa de todos os dias. Eu também tenho fotos deste género, há 20 ou 30 anos a fartura não era tanta e o photoshop era ficção científica.
ResponderEliminarOlha, o que eu acho é que tu és igual ao Isaac...
ResponderEliminarBeijos,
Inês
Até a Inês não resiste a um "olha que parecido que é este com aquele".
ResponderEliminarMas nesta foto alguém consegue olhar para o que seja sem ser para o Paulo?
Então, Jaime, é claro que sim, está ali uma garota tão gira, do lado esquerdo!
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