Coisas menos soltas do que parecem

2.10.14
Antes de começarmos a jantar o Isaac perguntou se não podíamos ir ver o pôr-do-sol a um restaurante. Ficámos ali entre o riso enternecedor e a nostalgia. Era o que fazíamos com frequência em Timor.

Os meus gatos vivem agora em casa da minha mãe. Estão velhos, sobretudo a Maya (quase 15 anos), para tantas mudanças.
Tenho saudades dos meus gatos. Ouço-os a atirar coisas ao chão e sinto-os a saltar para cima da cama.

Parece que vai haver uma festa, disse-me o Isaac. As pessoas já não vão morrer e por isso vão fazer uma festa. Como não sabe sabe onde é, não pode dizer-me se posso ir.

É a terceira vez que choro tanto no fim de um livro. A primeira foi com "O Princepezinho", a segunda com o "A Origem" e agora com "O Mundo Ardente".

2 comentários:

  1. Os dois livros que me fiera chorar:

    - Os capitães da areia, Jorge Amado
    - O golpe de misericórdia, Marguerite Yourcenar


    O últio livro - já lido, à época, para as minhas duas filhas, e jeioto de boa noite:

    - O principezinho (que terminou, para as três, como um Bom dia!)


    --
    Não te vou dizer da sorte que o Jaie, a Beatriz, O Nicolau e o Isaac têe m por te terem na vida deles, o que te quero dizer, há muito, é da sorte que tens por seres quem és .

    Já disse :) ?

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  2. p.s. - merda de teclado (nota-se muito a tecla do m, eu sei, isto para compositora já não dá, mas diz que a compostagem é que está a dar :))

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