Então, decidi

9.1.14
tomar um banho demorado, fazer um bolo de maçã e canela e acabar de ler o livro. E apercebi-me que se calhar devia era ter uma vida de merda.
Assim, aquele momento em que os meninos chegam passava a ser uma bênção, um bálsamo, e não o terramoto que habitualmente é: gritos, chapadas, dedos entalados, iogurtes entornados, etc.
Seja como for, vejo como estão crescidos e percebo, finalmente, essa coisa da passagem do tempo. Passou rápido, realmente.
Aliás, não sei se por causa desta nova perspectiva temporal, ou se por algum amadurecimento emocional, pela primeira vez não chorei a despedir-me do Jaime.

7 comentários:

  1. Eu sou mais pela vida boa em geral, mas é facilitismo.

    E o livro, vale?

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    1. Vale. Gostei muito, apesar de ter levado muito tempo a lê-lo.

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  2. Tenho cá p mim que isso do não chorar na despedida já é mais hábito do que outra coisa. Mas se calhar também amadureceste, qual dióspiro pendurado no ramo da árvore :)

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  3. É verdade, era o que eu merecia também, a ver se saía deste estado rastejante em que me meti no fim do ano. Isso e umas chapadas. Julgo que estou na altura da serotonina...

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  4. É a calma que traz a passagem do tempo que me está a fazer a vontade de ter mais filhos ir com o vento... É que não são só eles, sou especialmente Eu a ficar mais controladinha dos nervos. O amadurecimento deles nota-se basicamente em mim e este começa a ser O Factor para um J"á chega, por esta vida estamos servidinhos!"


    Agora ficou a apetecer-me bolo de maçã com canela. Podia ser ler um livro, mas não, é mesmo o bolo.

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  5. oh "melher"...isso de chorar à despedida é porque somos rijas...eu choro, ainda, aos quase 40 anos quando me despeço dos meus pais...enfim, manias...quando nao choro também fico a pensar...
    Até me cresceu água na boca quando li do bolo de maçã e canela...

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