Ainda não tínhamos falado de masturbação

10.1.14
Acho que se espremer este blog, e deitar fora o que não interessa (uma grande parte), encontro aqui algumas coisas engraçadas, mas o mais interessante, para mim, é verificar que eu vou oscilando entre a vontade de fazer e a de reflectir. Por isso é que umas vezes ando às voltas com a máquina de costura e o tricot e outras obcecada com a Virginia Woolf (onde será que deixei o Diário?).
Neste momento, é fácil perceber que a fase maker anda um bocado nas ruas da amargura, mas digamos que a thinker também não anda a marcar muitos pontos. 
No entanto, entre ir ali acabar de transformar um casaco, ou dar um salto ao Nimas, apetece-me muito mais a segunda hipótese. Ainda por cima, a primeira vez que me apeteceu masturbar depois de ver um filme foi com um do Ingmar Bergman.

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