Por isso, ando com os nervos em franja e/ou à flor da pele (e agora reparo nas coisas bonitas que os nervos compõem), pelo que deveria ter evitado construir uma casa de papelão para os rapazes, não só porque demorei muito mais tempo a colá-la do que eles a destruí-la, como passei o tempo todo a empurrá-los para o lado a insistir que me deixassem acabar aquilo e a reclamar que assim não conseguia fazer nada e que me deixassem em paz, que é exactamente o efeito oposto àquele que se pretende quando se entra numa empreitada destas.
Enfim, mas é quase fim-de-semana e vamos de comboio até ao Porto, por isso devo consegui redimir-me. Ou isso, ou dá-me um fanico.
Se quiseres traz a criançada e vem almoçar lá a casa!!!
ResponderEliminarSofia Vieira da Silva ( já que não tenho blog para me identificar melhor...:))
Fazes bem em ir ao Porto. Se fosse a ti, ficava pelo Norte até que Timor te devolvesse o que te pertence por direito.
ResponderEliminarSe não fosse a escola (e os exames, a merda dos exames e os ensaios) era mesmo isso que fazia!
EliminarLOL, o que já me ri com a música dos D'Avinci!
ResponderEliminarFazes bem em vir para o Porto, espairecer as ideias e beber uns canecos como não se bebe em mais lado nenhum. E quando deres por ela, o Jaime está de volta (mas isso é só se apanhares uma piela daquelas...)