"O nosso amor parecia uma história de fadas
o encanto girava que nem em quatro rodas
depois as rodas deram umas guinadas
e descambou tudo num conto de fodas"
Daniel Maia-Pinto Rodrigues, Dióspiro, Poesia Reunida 1977-2007, selecção e organização de Luís Miguel Queirós e José Carlos Tinoco, Quasi Edições, 2007.
(Versão actualizada depois de ter sido chamada a atenção para o facto de que catalogar livros sem código não é catalogar)
Qual é o sistema que usam? Se for um Dewey, o Dióspiro é um 800.qualquer.coisa; se for LC, é um P.outra.coisa.qualquer :)
ResponderEliminarGralha, estás a falar chinês. O sistema que usamos é uma folha excel com o nome da obra, do autor, etc. e um número :)
ResponderEliminar1 - Sempre me irritou esta coisa de escrever dióspiro e não diospiro. A palavra nunca foi esdrúxula (ou proparoxítona, como se diz agora)
ResponderEliminarAgora parece que é moda. Até a merda do corrector me assinala a palavra sem acento
2 - Gosto mais em geral dos contos de fodas do que dos de fadas.
Honi soit qui mal y pense
Eu também não percebo o dióspiro, Paulo, mas o livro é qualquer coisa. Quanto aos contos, os de fodas são mais o meu género, definitivamente.
ResponderEliminarNão li o livro, mas conheço bem o poeta e os organizadores.
ResponderEliminarSantos da porta da casa, eheh
diz-se dióspiro e não diospiro, biopsia e não biópsia.
ResponderEliminarerros comuns mas a primeira forma é que é a correcta.
não tem nada que ver com o novo acordo.
Biópsia, autópsia, necrópsia.
EliminarLM
tudo errado: diz-se biópsia e não biopsia.
Eliminarnão falei em acordo nenhum, direi sempre diospiro, palavra grave quanto à acentuação, e não, não é erro.
há é quem admita as duas versões, e isso eu aceito, eté porque no Brasil, embora chamem caqui ao fruto, quando usam o outro nome é de facto dióspiro. Mas, repito, nada tem a ver com o acordo
Perguntem às vendedoras do bolhão, elas sabem! ;)
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