Sair

2.2.11
Acho sempre que sair de casa nos abre os horizontes, nem que seja para ir à padaria. Ora, uma vez que sou dada a tédios fáceis, preciso, de vez em quando, de ir um bocadinho mais longe do que até ao outro lado da rua. Assim sendo atravessámos a ponte e fomos dar um passeio até à Arrábida. De lá vim consoladinha com umas ovas e um peixe espada na grelha que comemos em Setúbal; com o primeiro livro que li do Gonçalo M. Tavares; e com a ideia para um patchwork inspirada nos azulejos do quarto-de-banho do sítio onde ficámos.

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