Se eu fosse um lugar comum seria um banco de jardim. Podia ser um daqueles de madeira com ripas arredondadas, ou um simples bloco de cimento, não interessa, mas teria de ser de um jardim. De um jardim frondoso, de preferência. Ia dizer bonito, mas é um contrassenso.
Se eu fosse um lugar-comum (vamos assumir que não sou) seria aquela mulher que acabou de passar pelo banco de jardim e pensou em sentar-se mas preferiu continuar a caminhar enquanto come flores do tojo e pensa no que vai ser o jantar.
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