Eu sabia que ia dar de caras com
sofrimento; sabia que ia ver rostos que me iriam perseguir; sabia que corria o risco de a qualquer momento chorar descontroladamente. Sabia, porque das outras vezes que me cruzei com o trabalho deste
gajo foi isso que aconteceu (não tanto neste
Happy-Go-Lucky). O que eu não sabia era que ia encontrar um bocado de todos nós (de mim e todos os que conhecemos) ali, a olhar para mim, a mostrar-me a nossa vida tal qual é se estivermos a olhar para ela. Uma dureza!
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