- Ficar em casa com a Bea durante os primeiros três anos de vida dela (16 meses)
- Monitora de uma exposição permanente no Museu dos Transportes e das Comunicações na Alfândega do Porto (um ano)
- Vegetariana (dois anos)
- Curso de Sociologia (um semestre)
- Casamento (14 meses)
- Account numa agência de comunicação (um mês)
- Jornalista (10 anos)
- Curso de escrita criativa (dois meses)
*desde 2001, ou seja, desde que fui mãe pela primeira vez.
O problema não será desistir. O problema será mais não tentar. Acho que é muito mais duro arrependermo-nos de não termos tentado algo, do que desitirmos de algo que tentamos, mas não funcionou.
ResponderEliminaroutra coisa, são tudo desistências? não há aqui meras "interrupções"? desististe do jornalismo?
eu nem digo nada.
ResponderEliminarolá :)
ResponderEliminaracho que há momentos para tudo e decisões a ser tomadas na hora certa, e ninguém melhor do que nós próprios para o sentir. simplesmente quando não estamos bem temos de tentar encontrar outro caminho, mesmo que esse possa também não ser o correcto... mas será certamente um passo em frente!
abraço
Como é que dizem nos tribunais norte-americanos (quer dizer, nas séries de TV sobre tribunais norte-americanos)? OBJECTION! Não estarás a empregar mal o verbo desistir aí nalgumas dessas situações, ó GAIJA?
ResponderEliminarMas o momento account foi mesmo brutal. Eu sei que foi um bocado "traumatizante" para ti, mas quando vi isso na tua "lista de desistências", deu-me p'ra rir.
Se entendermos desistir como: "Não estou para isto, preciso de encontrar outro caminho", então foram tudo desistências, sim. Incluíndo o jornalismo.
ResponderEliminarEu cá acho que se já tivesse "desistido" da minha "carreira"/profissão em vez de andar nesta fuga para a frente, era bem mais feliz e tinha tido oportunidade de dar rumo à minha vida antes de todos me acharem velha para começar de novo e de ter compromissos (como os filhos), que são duas coisas que me tiram a liberdade para mudar de rumo. E agora dá-me vontade de rir achar que quando estava no 12º ano já a perceber que isto não era área para mim, era uma coisa impensável o andar para tras para o 10º ara mudar para outra coisa (sim, que naquele tempo era assim, tinha que andar para tras para o 10º). Era uma grande parva! E agora continuo a pensar da mesma maneira com a desculpa da idade e do tempo e do já andei até aqui. Isto ainda é ser mais estupido, não acham? Perceber o erro e continuar a cometê-lo...
ResponderEliminarOra aí está uma pergunta difícil de responder. Certo é que não tens como saber se estarias melhor noutra área sem experimentar. Só precisas de estar disposta a correr o risco e a sofrer todas as consequências dessa escolha? Não estando, não é estupidez nenhuma ficar na mesma e não é certo que seja um erro...
ResponderEliminar(Bem, a quantidade de vezes que disse "não" na última frase deve querer dizer alguma coisa...)
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