Trabalhadora

2.5.25
O tema desta semana serviu para reflectir sobre estes últimos meses, quase um ano, 328 dias para ser mais específica (não que esteja a contar os dias, claro) a trabalhar numa empresa que detem cinco marcas de Vinho do Porto, a atender milhares de turistas, que visitam as caves. Algumas das conclusões que retirei dessa curta reflexão foram as seguintes:
- Sou, claramente, uma pessoa que não se realiza no trabalho
- A escravatura a que os trabalhadores se sujeitam para sobreviver nunca vai deixar de me espantar 
- A maioria dos turistas é gente boa 
- A maioria dos trabalhadores do turismo é neurodivergente 
- Sinto-me sempre no admirável mundo novo quando encosto o dedo à máquina e ela diz ''Bom dia 1349'' 
- Não gosto de ter colegas de trabalho, ou talvez não goste dos que tenho
- É urgente uma nova ordem mundial, já sabemos, mas este modelo de escravatura dá muito jeito ao Poder. E ao Tony Carreira.

Outras reflexões:


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