Eureka

11.2.15
Almoço todos os dias em casa, salvo raras excepções. A maior parte das vezes como restos do jantar, ou então cozinho qualquer coisa rápida, como uma omolete, ou uns legumes salteados com noodles. Mas hoje não foi esse o caso. Hoje, saí na esperança de comer rissoto no café perto de casa só que tive de me contentar com um arroz de legumes e bife de frango crocantes. Estava bom.
Comi, li sobre as melhores sopas na Time Out e levantei-me para guardar a revista no sítio e pagar. O senhor que me tinha atendido perguntou: "já? anda sempre a correr" e sorriu. Retribui o sorriso e compreendi tudo (quer dizer, ainda não cheguei ao sentido da vida, obviamente, mas diz que não é suposto). Ou seja, compreendi que me sobra tempo, porque faço tudo demasiado rápido. Tão simples quanto isso.

4 comentários:

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    1. Sarcasmo? (oh, não, se nem eu consigo destingir o sarcasmo está tudo perdido)

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  2. Isso é bom. Não é? Se ainda assim conseguires usufruir das coisas, à tua maneira, é bom!

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    1. Ando, precisamente, a tentar perceber o que é bom e o que não é, para mim.

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